Fotojornaliana

'Foto foi a mais difícil que fiz', diz vencedor do Pulitzer Fotógrafo da AFP flagrou menina afegã desesperada logo após ataque suicida em Cabul PARIS - "Foi talvez a foto mais difícil que já fiz". A afirmação é do fotógrafo afegão Massoud Hossaini, autor da  imagem vencedora do prêmio Pulitzer , em entrevista à BBC. O fotógrafo da agência de notícias francesa France Presse (AFP) venceu a competição na categoria de melhor imagem de notícia urgente ao registrar o choro da garota afegã Taraneh Akbari, depois de um ataque suicida em um templo lotado em Cabul, capital do Afeganistão. Farzana Wahidy/AFP Apesar do reconhecimento de seu trabalho, Hossaini disse à BBC que evita olhar novamente as fotos que fez no dia 6 de dezembro, durante as cerimônias do feriado religioso de Ashura, em que registrou a reação da menina. "Desde então, tenho feito de tudo para não voltar (a olhar) aquelas fotos que tirei naquele dia. Todas as vezes que penso naquela garota as...

O casal de fotógrafos Lucie e Simon mostram em suas fotos as cidades de Nova York, Paris e Pequim em um dos momentos de maior silêncio ... O mais inusitado é que as fotos não receberam qualquer tipo de tratamento. Elas simplesmente foram feitas em dias e horários de pouco ou nenhum movimento.   A ausência de transeuntes, de veículos e da típica agitação das grandes cidades transmitem sentimentos inerentes à vida urbana. De surpresa à desolação, são reações que comprovam o velho ditado: uma imagem vale mais do que mil palavras.

 São Paulo do séc. XXI Tenho uma admiração muito grande por essa cidade grande =) ..  O autor do livro Fazusto  Chermont, reúne 67 imagens que vai do caos da metrópole a arquitetura única. De acordo com o fotógrafo, a proposta do livro é documentar o centro da cidade, “revisitando sua iconografia clássica”. Para isso, ele utilizou diferentes equipamentos, desde câmeras analógicas convencionais até máquinas customizadas por lentes adaptadas e filtros que criam efeitos ópticos e distorções. “É uma homenagem e um depoimento, o relato do meu encontro e do meu desconforto”, acrescenta Chermont.

Esse fotografo ao menos não demostra tanto medo assim com essas fotos tiradas do alto ... O fotógrafo norte-americano inventou de fazer uma série de registros da cidade onde vive – Detroit – a partir de seus pontos mais altos. O que diferencia as fotos, porém, é seu ângulo: todas incluem os pés de Dennis. Além de humanizar as imagens, a estratégia causa uma certa vertigem em quem as observa. As fotos revelam ainda uma beleza urbana que, para a maioria das pessoas, passa despercebida. Chamada  Life on the Edge , a série presta acima de tudo uma homenagem a Detroit, cidade que durante décadas esteve em decadência e agora, graças ao trabalho de uma nova geração de artistas e designers, assiste ao renascimento de sua vida cultural.

Fotos do alto dos prédios de Nova York O  fotógrafo Navid Baraty  resolveu registrar as ruas e as esquinas da cidade sob um ponto de vista pouco usual e um tanto vertiginoso: o topo de arranha-céus. Fonte: http://casavogue.globo.com/lazer-cultura/fotos-revelam-do-alto-esquinas-de-ny/

Google homenageia fotógrafo inglês Eadweard Muybridge fotografou o galope de um cavalo, recorrendo a 24 máquinas fotográficas Hoje o GOOGLE está homenageando o fotografo inglês Eadweard Muybridge, que  completaria 182 anos nesta segunda-feira se estivesse vivo .

Fotógrafo que "caçou" tornado nos EUA diz que não teve medo Um morador da cidade de Dallas, no Texas, fez uma foto rara de um tornado que estampou as capas de vários jornais e sites de notícias na última terça-feira. Parrish Ruiz Velasco, 21 anos, que trabalha como freelancer em fotografia e designer gráfico, "caçou" a tempestade por cerca de 30 km antes de conseguir fotografá-la. Apesar dos riscos, o jovem disse que não sentiu medo. "Foi muito estúpido. Sentia muita adrenalina por todos os lados", afirmou ele. A terça-feira começou como mais um dia de trabalho para Velasco, mas terminou de forma completamente diferente. O jovem saiu de carro para trabalhar em uma marcenaria em Ovilla, a 37 km de Dallas, mas mudou sua rota no meio do caminho. "Só vi o redemoinho nas nuvens, eu sabia que algo incrível iria acontecer. Segui em frente e dobrei à esquerda ao invés da direita só para ver se es...